Quando falamos em aspectos nutricionais, podemos destacar a elevada concentração de fibras presentes em ambas as Farinhas, bem como seu elevado teor de polifenóis, que supera as quantidades encontradas em vinhos, suco de uva, e na própria uva in natura. O consumo destes polifenóis está vinculado a uma série de efeitos biológicos, como atividade anti-mutagênica, anti-carcinogênica, anti-inflamatória, antioxidante, prevenção de doenças cardiovasculares, aumento da expectativa de vida e diminuição do risco de doenças relacionadas ao envelhecimento.

Além disso, existem também estudos recentes que avaliaram as atividades biológicas do consumo de semente e casca de uva em humanos e modelos animais. Entre os principais achados destas pesquisas, encontram-se efeitos como a modulação da microbiota intestinal, regulação da pressão arterial, insulina pós prandial e glicemia, atividade antioxidante e anti-inflamatória, efeito hepatoprotetor e diminuição do colesterol plasmático.

Vale destacar que, mesmo que o processamento de alimentos possa causar perdas no teor de antioxidantes, existem inúmeros estudos que demonstram que após o aquecimento as preparações preservam quantidades significativas destes compostos.

Embora possam ser utilizadas de maneiras semelhantes, as farinhas apresentam algumas diferenças entre si, conforme resume a tabela abaixo:

Sugestões de utilização

Enriquecimento de bolos, biscoitos, pães, vitaminas, iogurtes, granolas, crepioca, panquecas, cremes, etc.

Fonte: Uva Só

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